Timbre

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - PORTO VELHO

Plano de Ensino

DISCIPLINA: DEP00239 - PLANEJAMENTO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO

PROFESSOR: Aurineide Alves Braga

CARGA HORÁRIA: 60 h/a – 3 Créditos

PERÍODO: 6º (de 25/04 a 09/08/2022 – Terça-feira)

HORÁRIO: 19h00 às 22h00

MODALIDADE: ENSINO HÍBRIDO

​INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

E-MAIL DA PROFESSORA: aurineideb@unir.br

MONITOR DA DISCIPLINA: não aplicável

E-MAIL DO MONITOR: não aplicável

HORÁRIO DE ATENDIMENTO EXTRA AULA: 4ª (quarta-feira /15h00 à 18h00/ SALA DOS GRUPOS DE PESQUISA

OBSERVAÇÕES:

 

1. EMENTA:

Conceito e tipologias de planejamento. O planejamento em Unidades de Informação, produtos e serviços de informação. Elaboração de projetos. Gestão de projetos e equipes. Redação de projetos. Roteiro para apresentação de projetos.

2. OBJETIVOS:

3. ESTRATÉGIA DE ENSINO / METODOLOGIA

 

4. ATIVIDADE DOS ALUNOS / PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

5. RECURSOS A SEREM UTILIZADOS

 

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  1. Aula teórica / Presencial – Disponibilização do Plano de Ensino, apresentação da disciplina e dos textos para estudo.
  2. Aula teórica / Presencial – Planejamento: cenário, conceitos e finalidades. Vantagens do planejamento.
  3. Aula teórica / Presencial – Planejamento: cenário, conceitos e finalidades. Vantagens do planejamento.
  4. Aula teórica / Presencial – Necessidade do planejamento para unidades de informação. Instrumentos de planejamento, tipos de planejamento, etapas do planejamento.
  5. Aula teórica / Presencial – Atitude de planejamento dos bibliotecários.
  6. Aula teórica / Presencial – Processo de avaliação. Indicadores de desempenho.
  7. Aula teórica / Presencial – Processo de avaliação. Indicadores de desempenho.
  8. Aula Teórica / Presencial – Relatórios como instrumento de planejamento e avaliação de serviços de unidades de informação.
  9. Aula Teórico-prática / Presencial - Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Foco de atuação. Missão. Visão. Valores. (Remoto Assíncrono)
  10. Aula Teórico-prática / Presencial - Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Foco de atuação. Missão. Visão. Valores.
  11. Aula Teórico-prática / Presencial - Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Diagnóstico Estratégico.
  12. Aula Teórico-prática / Presencial - Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Diagnóstico Estratégico.
  13. Aula Teórico-prática / Presencial - Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Objetivos Estratégicos. Metas. Indicadores.
  14. Aula Teórico-prática / Presencial - Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Plano de Ação.
  15. Seminário.
  16. Seminário.

7. CRONOGRAMA DAS AULAS

 

AULA

DIA*

TEMA

1

26/04  (P)

Disponibilização do Plano de Ensino, apresentação da disciplina e dos textos para estudo.

2

03/05  (P)

Planejamento: cenário, conceitos e finalidades. Vantagens do planejamento.

3

10/05  (P)

Planejamento: cenário, conceitos e finalidades. Vantagens do planejamento.

4

17/05  (P)

Necessidade do planejamento para unidades de informação. Instrumentos de planejamento, tipos de planejamento, etapas do planejamento.

5

24/05  (P)

Atitude de planejamento dos bibliotecários.

6

31/05  (P)

Processo de avaliação. Indicadores de desempenho.

7

07/06  (P)

Processo de avaliação. Indicadores de desempenho.

8

14/06  (P)

Relatórios como instrumento de planejamento e avaliação de serviços de unidades de informação.

9

21/06  (P)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Foco de atuação. Missão. Visão. Valores

9.1

21/06  (A)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Foco de atuação. Missão. Visão. Valores. Construção prática.

10

28/06  (P)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Foco de atuação. Missão. Visão. Valores.

10.1

28/06  (A)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Foco de atuação. Missão. Visão. Valores. Construção prática.

11

05/07  (P)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Diagnóstico Estratégico.

11.1

05/07  (A)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Diagnóstico Estratégico. Construção prática.

12

12/07  (P)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Diagnóstico Estratégico.

12.1

12/07  (A)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Diagnóstico Estratégico. Construção prática.

13

19/07  (P)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Objetivos Estratégicos. Metas. Indicadores.

13.1

19/07  (A)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Objetivos Estratégicos. Metas. Indicadores. Construção prática.

14

26/07  (P)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Plano de Ação.

14.1

26/07  (A)

Uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em unidades de informação. Processo de Planejamento Estratégico. Plano de Ação. Construção prática.

15

02/08  (P)

Seminário - Apresentação de Planejamento Estratégico de Unidade de Informação.

16

09/08  (P)

Seminário - Apresentação de Planejamento Estratégico de Unidade de Informação. Avaliação da aprendizagem. Posicionamento do aluno em relação ao Curso. Encerramento.

 

-

REPOSITIVA

 

 

* (P) Presencial, (S) Remoto Síncrono, (A) Remoto Assíncrono, (E) Atividade Extra Sala.

As datas das aulas e conteúdos estão sujeitas a alterações, mediante prévio aviso.

8. ROTEIRO DAS LEITURAS

 

AULA

BIBLIOGRAFIA

1

Texto 1: ZUFFO, João. A velocidade da propagação das informações e eras tecnológicas. p.14-23.

2

Texto 2: Resenha de: MANDEL, Thomas F. Cenário do futuro e suas aplicações na estratégia corporativa. Traduzido por Maria Berenice A. da C. Tourinho. In: MANDEL, Thomas F. The strategic management handbook. [s.l.]:Ringlanf. 1993. p.21-23.

3

Texto 3: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento: uma introdução. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.1, p.1-10.

4

Texto 3: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento: uma introdução. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.1, p.1-10.

5

Texto 4: OLIVEIRA, S. M. M. Atitudes de planejamento em bibliotecários de instituições universitárias brasileiras. Transinformação, v.7, n.1/2/3, p.51-74, jun./dez., 1995.

6

Texto 5: ALMEIDA, M. C. B. de. Avaliação de serviços de informação, programas e projetos. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.2, p.11-36. 

7

Texto 6: ALMEIDA, M. C. B. de. Relatórios como instrumento de planejamento e avaliação de serviços de biblioteca. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.3, p.37-52.

8

Texto 7: ALMEIDA, M. C. B. de. Diagnóstico organizacional. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.4, p.53-92.

9

Texto 7: ALMEIDA, M. C. B. de. Diagnóstico organizacional. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.4, p.53-92.

 

10

Texto 7: ALMEIDA, M. C. B. de. Diagnóstico organizacional. In: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. cap.4, p.53-92.

 

11

Texto 8: ROMANI, Claudia; BORSZCTZ, Iraci. Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 133p.

 

12

Texto 8: ROMANI, Claudia; BORSZCTZ, Iraci. Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 133p.

 

13

Texto 9: MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004.

14

Texto 9: MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004.

 

As datas das aulas e conteúdos estão sujeitas a alterações, mediante prévio aviso.

9. AVALIAÇÕES

 

DESCRIÇÃO

CÓDIGO

PONTUAÇÃO

ATIVIDADES INDIVIDUAIS E EM GRUPO

O registro no SIGAA das atividades solicitadas no decorrer da disciplina garantirá a presença do aluno

e corresponderá a 40% na composição para a nota final. 

9 entregas

A

10

PROVA AVALIATIVA

A execução de 1 (uma) prova avaliativa corresponderá a 30% na composição da nota final.

1 entrega

B

10

SEMINÁRIO

A apresentação do Trabalho Final no Seminário corresponde a 30% para a composição da nota final.

1 entrega

C

10

NOTA FINAL

A composição do conceito final corresponde ao somatório dos resultados das atividades 1, 2 e 3.

 

 

(A+B+C)/3

 

Observação:

  1. A avaliação também tomará como base a:
  1. Frequência – pontualidade e assiduidade do aluno às aulas (75% de frequência é obrigatória);
  2. Participação ativa nos debates manifestando conhecimento do assunto;
  3. Rigorosa qualidade e cumprimento na elaboração das atividades solicitadas;
  4. Atividade de campo – visitas às Unidades de Informação;
  5. Seminário – integração com os membros do grupo, participação na discussão do conteúdo e na socialização dos resultados da atividade;
  6. Prova Avaliativa – pertinência do conteúdo, clareza e coerência na apresentação das respostas e do texto, ortografia e gramática.
  1. As avaliações caracterizam-se pelo aspecto multifacetado, equilibrando o esforço individual e em grupo, rotineiro e pontual.
  2. As atividades avaliativas serão divididas em Unidade 1 e Unidade 2.
  3. Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver média maior ou igual a 60.

 

10. BIBLIOGRAFIA

10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

I – BÁSICA

ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.rev. e ampl. Brasília: Briquet de LemosLivros, 2005.

MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004.

ROMANI, Claudia; BORSZCTZ, Iraci. Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 133p.

10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 

CARDOSO. M. S.; GONÇALVES FILHO, C. CRM (Customer Relationship Management) em ambiente e-business: como serelacionar com clientes. Aplicando novos recursos da Web. São Paulo: Atlas, 2001.

LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos. exercícios e casos práticos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MCGEE. J.: PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a Competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2005.             

REZENDE. D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003.

10.3 BIBLIOGRAFIA ADICIONAL

ZUFFO, João. A velocidade da propagação das informações e eras tecnológicas. p.14-23.

MANDEL, Thomas F. Cenário do futuro e suas aplicações na estratégia corporativa. Traduzido por Maria Berenice A. da C. Tourinho. In: MANDEL, Thomas F. The strategic management handbook. [s.l.]:Ringlanf. 1993. p.21-23. (Resenha).

APÊNDICE – DESCRIÇÃO DAS AVALIAÇÕES

1. ATIVIDADES INDIVIDUAIS E EM GRUPO - Apontamentos críticos

Espera-se nos “Apontamentos críticos” que os alunos, em grupo de até 6 (seis) pessoas, elaborem uma redação, de 4 (três) à 5 (cinco) páginas relacionando a temática abordada em um conjunto de aulas com uma literatura acadêmica-científica pré-selecionada. A redação, deverá usar da linguagem e exigências próprias do trabalho acadêmico.

- A avaliação dos “Apontamentos críticos” será qualitativa, conforme os critérios abaixo.

CRITÉRIOS EMPREGADOS NA AVALIAÇÃO DOS APONTAMENTOS

  1. COERÊNCIA GLOBAL: 3,0 PONTOS (0,3 décimos cada erro)
    1. Estruturação: Estruturação formal: sequencial dos parágrafos, paragrafação (distribuição das ideias em parágrafos)
      1. Título: adequação ao conteúdo do texto, ausência.
    2. Focalização: Abordagem da situação escolhida, coerência com o tema, não contradição.
  2. COESÃO: 3,0 PONTOS (0,5 décimos cada erro)
    1. Coesão Referencial: continuidade do texto tendo em vista o emprego de recursos linguísticos para se referir a elementos já mencionados ou a serem mencionados, que não podem ser interpretados semanticamente por si mesmos.
    2. Coesão Sequencial: emprego de recursos linguísticos por meio dos quais se estabelecem diversos tipos de relações semânticas entre segmentos do texto garantindo-lhe progressão.
    3. Concordância e pontuação (quando interferirem na coesão)
  3. PIS – PROGRESSÃO, INFORMATIVIDADE E SITUACIONALIDADE: 2,0 PONTOS (0,5 décimos cada erro)
    1. Observar se o tema progride, com o acréscimo de novas ideias, se há informação relevante, ausência de clichês, estereótipos, frases feitas, afirmações óbvias, adequação de registro tendo em vista o vocabulário, originalidade e criatividade.
  4. CORREÇÃO GRAMÁTICAL: 2,0 PONTOS (0,2 décimos cada erro)
    1. Ortografia, Pontuação, Concordância nominal e verbal, Regência verbal e nominal, Sintaxe de colocação, Emprego dos pronomes.

 

-  Se verificado plágio no decorrer do texto, a atividade será sumariamente “zerada”.

- Esta atividade deverá ser realizada fora do horário de aula e entregue obrigatoriamente pelo Ambiente Virtual SIGAA.

2. PROVA AVALIATIVA

Espera-se na PROVA AVALIATIVA que o aluno, de maneira individual, RESPONDA sobre questões relacionadas as aulas presenciais e aos textos recomendados para leitura obrigatória. A PROVA AVALIATIVA será disponibilizada no Ambiente Virtual SIGAA e deverá ser devolvida ao mesmo ambiente.

3. Seminário

Espera-se no “Seminário”, que os alunos, em grupo de até 6 (seis) pessoas, elaborem uma apresentação em formato Pecha-Kucha.

- A avaliação do “Seminário” será qualitativa, conforme quadro abaixo.

 

Formulário para avaliação

Critério

Insuficiente

(0,5)

Regular

(1,0)

Bom

(1,5)

Excelente

(2,0)

Domínio do conteúdo/texto

 

 

 

 

Estrutura da apresentação (introdução, conclusão, registro linguístico e ritmo)

 

 

 

 

Organização tempo

 

 

 

 

Recursos didáticos

 

 

 

 

Apresentação do tema

 

 

 

 

 

- Esta atividade deverá ser elaborada fora do horário de aula (Remoto Assíncrono) e apresentada em sala de aula.

-Ficará a critério dos grupos, escolher quantos integrantes do grupo apresentarão o seminário.

- É inadmissível qualquer forma de violência física e simbólica durante a apresentação dos seminários.

 

3.1 Orientações para a apresentação do seminário

 

1. Apresentar a equipe e falar em nome dela;

2. Definir quando devem ser feitas as intervenções dos ouvintes;

3. Estabelecer contato visual com o público;

4. Fazer Introdução e Conclusão das apresentações;

5. Estabelecer as relações entre o que foi dito pelo colega anteriormente e o que será dito;

6. Evitar leitura simplesmente (eventualmente é necessário e interessante ler um pequeno fragmento);

7. Evitar transcrições de fragmentos muito extensas nos slides (resumir sem alterar as ideias apresentadas no texto);

8. Empregar exemplos (do texto e outros que forem pertinentes);

9. Tomar cuidado com apresentação Power Point (slides ilegíveis, com erros gramaticais, muito extensos, com um número de slides muito grande etc.);

10. Escrever no quadro (ou na apresentação em Power Point) os principais conceitos (não esquecer que algumas palavras são empregadas nos textos pelos autores na condição de conceitos e como tais precisam ser destacados e explicados);

11. Remeter as ideias do texto a quem o produziu (não se refira ao autor pelo primeiro nome, consulte na plataforma lattes ou em outras fontes informações sobre o autor, suas pesquisas, trabalhos etc.);

12. Não confundir as ideias do autor com aquelas de outros que o próprio autor cita, comenta, questiona, emprega como exemplo.

 

3.2 Orientações para apresentação oral do seminário

 

1. Explicitar a ordem de apresentação na introdução;

2. Fazer um rascunho mental do que deverá ser falado por meio de ensaio, mas também por meio das pistas deixadas nos slides que servirão de mote para a continuidade de fala;

3. Falar com convicção e segurança, para isso é preciso:

4. Atenção aos gestos corporais tais como movimentos bruscos, ou muita estaticidade (em situações de nervosismo, evitar segurar o papel na mão, evitar ficar na frente dos slides, evitar manifestar esse nervosismo por excessiva gesticulação e balanço de pernas, braços etc.;

5. Saber ouvir, quando perguntado, sem entender eventuais perguntas como críticas, ou eventuais críticas como um problema;

6. Empregar bem os mecanismos de costura, de coesão entre as ideias (cuidado com improviso, com a repetição de cacoetes como “Ok”, “não é”, “certo” etc.);

7. É preciso cuidar do tempo da apresentação, para isso é preciso deixar o relógio sobre a mesa e consultá-lo discretamente de vez em quando;

8. Não justificar eventuais falhas na apresentação à falta de tempo;

9. Ignorar as eventuais brincadeiras dos colegas de turma, com vistas a tumultuar a apresentação;

10. Conferir pela postura dos colegas se eles estão compreendendo o que está sendo apresentado e diante de algum indício de dúvida é preciso perguntar se há dúvidas além de tentar reformular o que foi dito, tornando mais acessível o conteúdo.

 

4. Avaliação repositiva

 

O discente que obtiver nota final inferior a 6,0 (seis) terá direito a uma avaliação repositiva, substituindo a nota de menor valor obtida du

 

 

 

 

 

 

 

Cidade,  05 de abril de 2022.

Aprovado na reunião do CONDEP em:

 

Assinatura eletrônica do Professor:

Assinatura eletrônica do Chefe do Departamento:

 


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Documento assinado eletronicamente por AURINEIDE ALVES BRAGA, Docente, em 05/04/2022, às 01:19, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23118.002665/2022-50 SEI nº 0926995